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segunda-feira, 24 de março de 2014

aprender a ser um hacker

Como se Tornar um Hacker

Bom pessoal este texto eu tirei de uma pagina na internet em inglês a algum tempo eu não tenho o endereço de horrigem

Como editor do Jargon File, freqüentemente recebo pedidos por email de entusiasmados iniciantes, perguntando (de fato) "como eu posso aprender a ser um grande hacker?". Estranhamente, parece que não existem FAQs ou documentos na Web que se refiram a essa importante questão, então aqui está o meu.  O Unix é o que ele é hoje graças aos Hackers

O que é um hacker?

O Jargon File ( Um glossário online que depois de muito tempo veio se tornar um livro)  contém um monte de definições do termo "hacker", a maioria deles tendo a ver com aptidão técnica e um prazer em resolver problemas e superar limites.

 Se você quer saber como se tornar um hacker, entretanto, apenas duas são realmente relevantes. hackers e crackes. Existe uma comunidade, uma cultura compartilhada, de programadores experts e gurus de rede cuja história remonta a decadas atrás, desde os primeiros minicomputadores de tempo compartilhado e os primeiros experimentos na ARPAnet. Os membros dessa cultura deram origem ao termo "hacker". Hackers construíram a Internet. Hackers fizeram do sistema operaciona e a Web funcionar. Se você é parte desta cultura, se você contribuiu a ela e outras pessoas o chamam de hacker, você é um hacker.

 A mentalidade hacker

 A mentalidade hacker não é confinada a esta cultura do hacker-de-software. Há pessoas que aplicam a atitude hacker em outras coisas, como eletrônica ou música -- na verdade, você pode encontrá-la nos níveis mais altos de qualquer ciência ou arte. Hackers de software reconhecem esses espíritos aparentados de outros lugares e podem chamá-los de "hackers" também -- e alguns alegam que a natureza hacker é realmente independente da mídia particular em que o hacker trabalha.

  Mas no restante deste documento, nos concentraremos nas habilidades e dos hackers de software, e nas tradições da cultura compartilhada que deu origem ao termo `hacker'. Existe outro grupo de pessoas que se dizem hackers, mas não são. São pessoas (adolescentes do sexo masculino, na maioria) que se divertem invadindo computadores e fraudando o sistema telefônico.( O que ja deixou de ser intensante a muito tempo) Hackers de verdade chamam essas pessoas de "crackers", e não tem nada a ver com eles. Hackers de verdade consideram os crackers preguiçosos, irresponsáveis, e não muito espertos, e alegam que ser capaz de quebrar sistemas de segurança torna alguém hacker tanto quanto fazer ligação direta em carros torna alguém um engenheiro automobilístico.

A midia livros e revistas
 Infelizmente, muitos jornalistas e escritores foram levados a usar, errôneamente, a palavra "hacker" para descrever crackers; isso é muito irritante para os hackers de verdade. A diferença básica é esta: hackers constrõem coisas, crackes as destróem. Se você quer ser um hacker, continue lendo.

 A Atitude Hacker Hackers resolvem problemas e constrõem coisas, e acreditam na liberdade e na ajuda mútua voluntária. Para ser aceito como um hacker, você tem que se comportar de acordo com essa atitude. E para se comportar de acordo com essa atitude, você tem que realmente acreditar nessa atitude. Mas se você acha que cultivar a atitude hacker é somente um meio para ganhar aceitação na cultura, está enganado. Tornar-se o tipo de pessoa que acredita nessas coisas é importante para você -- para ajudá-lo a aprender e manter-se motivado.

--Assim como em todas as artes criativas, o modo mais efetivo para se tornar um mestre é imitar a mentalidade dos mestres  não só intelectualmente como emocionalmente também.--

Então, se você quer ser um hacker, repita as seguinte coisas até que você acredite nelas: O mundo está repleto de problemas fascinantes esperando para serem resolvidos. Ser hacker é muito divertido, mas é um tipo de diversão que necessita de muito esforço. Para haver esforço é necessário motivação. Atletas de sucesso retiram sua motivação de uma espécie de prazer físico em trabalhar seus corpos, em tentar ultrapassar seus próprios limites físicos. Analogamente, para ser um hacker você precisa ter uma emoção básica em resolver problemas, afiar suas habilidades e exercitar sua inteligência. Se você não é o tipo de pessoa que se sente assim naturalmente, você precisará se tornar uma para ser um hacker. Senão, você verá sua energia para "hackear" sendo esvaída por distrações como sexo, dinheiro e aprovação social. (Você também tem que desenvolver uma espécie de fé na sua própria capacidade de aprendizado -- crer que, mesmo que você não saiba tudo o que precisa para resolver um problema, se souber uma parte e aprender a partir disso, conseguirá aprender o suficiente para resolver a próxima parte -- e assim por diante, até que você termine.)

 Não se deve resolver o mesmo problema duas vezes. Mentes criativas são um recurso valioso e limitado. Não devem ser desperdiçadas reinventando a roda quando há tantos problemas novos e fascinantes por aí. Para se comportar como um hacker, você tem que acreditar que o tempo de pensamento dos outros hackers é precioso -- tanto que é quase um dever moral compartilhar informação, resolver problemas e depois dar as soluções, para que outros hackers possam resolver novos problemas ao invés de ter que se preocupar com os antigos indefinidamente.
 (Você não tem que acreditar que é obrigado a dar toda a sua produção criativa, ainda que hackers que o fazem sejam os mais respeitados pelos outros hackers. Não é inconsistente com os valores do hacker vender o suficiente da sua produção para mantê-lo alimentado e pagar o aluguel e computadores. Não é inconsistente usar suas habilidades de hacker para sustentar a família ou mesmo ficar rico, contanto que você não esqueça que é um hacker.) Tédio e trabalho repetitivo são nocivos. Hackers (e pessoas criativas em geral) não podem ficar entediadas ou ter que fazer trabalho repetitivo, porque quando isso acontece significa que eles não estão fazendo o que apenas eles podem fazer -- resolver novos problemas. Esse desperdício prejudica a todos. Portanto, tédio e trabalho repetitivo não são apenas desagradáveis, mas nocivos também. Para se comportar como um hacker, você tem que acreditar nisso de modo a automatizar as partes chatas tanto quanto possível, não apenas para você como para as outras pessoas (principalmente outros hackers). (Há uma exceção aparente a isso). às vezes, hackers fazem coisas que podem parecer repetitivas ou tediosas para um observador, como um exercício de "limpeza mental", ou para adquirir uma habilidade ou ter uma espécie particular de experiência que não seria possível de outro modo. Mas isso é por opção -- ninguém que consiga pensar deve ser forçado ao tédio. Liberdade é uma coisa boa. Hackers são naturalmente anti-autoritários. Qualquer pessoa que lhe dê ordens pode impedi-lo de resolver qualquer que seja o problema pelo qual você está fascinado -- e, dado o modo em que a mente autoritária funciona, geralmente arranjará alguma desculpa espantosamente idiota pra isso. Então, a atitude autoritária deve ser combatida onde quer que você a encontre, para que não sufoque a você e a outros hackers. (Isso não é a mesma coisa que combater toda e qualquer autoridade. Crianças precisam ser orientadas, e criminosos, detidos. Um hacker pode aceitar alguns tipos de autoridade a fim de obter algo que ele quer mais que o tempo que ele gasta seguindo ordens. Mas isso é uma barganha restrita e consciente; não é o tipo de sujeição pessoal que os autoritários querem.) Pessoas autoritárias prosperam na censura e no segredo. E desconfiam de cooperação voluntária e compartilhamento de informação -- só gostam de "cooperação" que eles possam controlar. Então, para se comportar como um hacker, você tem que desenvolver uma hostilidade instintiva à censura, ao segredo, e ao uso da força ou mentira para compelir adultos responsáveis. E você tem que estar disposto a agir de acordo com esta crença. Atitude não substitui competência. Para ser um hacker, você tem que desenvolver algumas dessas atitudes. Mas apenas ter uma atitude não fará de você um hacker, assim como não o fará um atleta campeão ou uma estrela de rock. Para se tornar um hacker é necessário inteligência, prática, dedicação, e trabalho duro. Portanto, você tem que aprender a desconfiar de atitude e respeitar todo tipo de competência. Hackers não deixam posers gastar seu tempo, mas eles idolatram competência -- especialmente competência em "hackear", mas competência em qualquer coisa é boa. A competência em habilidades que poucos conseguem dominar é especialmente boa, e competência em habilidades que involvem agudeza mental, perícia e concentração é a melhor. Se você reverenciar competência, gostará de desenvolvê-la em si mesmo -- o trabalho duro e dedicação se tornará uma espécie de um intenso jogo, ao invés de trabalho repetitivo. E isso é vital para se tornar um hacker.
 Habilidades básicas do hacker
 A atitude hacker é vital, mas habilidades são ainda mais vitais. Atitude não substitui competência, e há uma certo conjunto de habilidades que você precisa ter antes que um hacker sonhe em lhe chamar de um. Esse conjunto muda lentamente com o tempo, de acordo com a criação de novas habilidades. Por exemplo, costumava incluir programação em linguagem de máquina, e até recentemente não incluía HTML. Mas agora é certo que inclui o seguinte: Aprenda a programar. Essa é, claro, a habilidade básica do hacker. Em 1997, a linguagem que você absolutamente precisa aprender é C (apesar de não ser a que você deve aprender primeiro). Mas você não é um hacker e nem mesmo um programador se você souber apenas uma linguagem -- você tem que aprender a pensar sobre problemas de programação de um modo geral, independentemente de qualquer linguagem. Para ser um hacker de verdade, você precisa ter chegado ao ponto de conseguir aprender uma nova linguagem em questão de dias, relacionando o que está no manual ao que você já sabe. Isso significa que você deve aprender várias linguagens bem diferentes. Além de C, você também deve aprender pelo menos LISP e Perl (e Java está tentando pegar um lugar nessa lista). Além de serem as linguagens mais importantes para hackear, cada uma delas representa abordagens à programaçaão bem diferentes, e todas o educarão em pontos importantes. Eu nao posso lhe dar instruções completas sobre como aprender a programar aqui -- é uma habilidade complexa. Mas eu posso lhe dizer que livros e cursos também não servirão (muitos, talvez a maioria dos melhores hacker são auto-didatas). O que servirá é (a) ler código e (b) escrever código.
pense da seguinte forma você escreve varias e varias folhas com questões para resolver no dia seguinte mas no dia seguinte voce esta cansado e acaba resolvendo escrever mais questões 
 pesquisar ou mais sobre o assunto, depois por algum motivo voce para. quando percebe voce fez tudo menos resolver os problemas.
Aprender a programar é como aprender a escrever bem em linguagem natural. A melhor maneira é ler um pouco dos mestres da forma, escrever algumas coisas, ler mais um monte, escrever mais um monte, ler mais um monte, escrever... e repetir até que seu estilo comece a desenvolver o tipo de força e economia que você vê em seus modelos. Achar bom código para ler costumava ser difícil, porque havia poucos programas grandes disponíveis em código-fonte para que hackers novatos pudessem ler e mexer. Essa situação mudou dramaticamente; open-source software (software com código-fonte aberto), ferramentas de programação, e sistemas operacionais (todos feitos por hackers) estão amplamente disponíveis atualmente. Pegue um dos Unixes livres e aprenda a mexer. Estou assumindo que você tem um computador pessoal ou tem acesso a um (essas crianças de hoje em dia tem tão facilmente :-)). O passo mais importante que um novato deve dar para adquirir habilidades de hacker é pegar uma cópia do Linux ou de um dos BSD-Unixes, o instalar em um PC, e rodá-lo. Sim, há outros sistemas operacionais no mundo além do Unix. Porém, eles são distribuídos em forma binária -- você não consegue ler o código, e você não consegue modificá-lo. Tentar aprender a "hackear" em DOS, Windows ou MacOS é como tentar aprender a dançar com o corpo engessado. Além disso, Unix é o sistema operacional da Internet. Embora você possa aprender a usar a Internet sem conhecer Unix, você não pode ser um hacker sem entendê-lo. Por isso, a cultura hacker, atualmente, é fortemente centralizada no Unix. (Não foi sempre assim, e alguns hackers da velha guarda não gostam da situação atual, mas a simbiose entre o Unix e a Internet se tornou tão forte que até mesmo o músculo da Microsoft não parece ser capaz de ameaçá-la seriamente.) Então, pegue um Unix -- eu gosto do Linux, mas existem outros caminhos. Aprenda. Rode. Mexa. Acesse a Internet através dele. Leia o código. Modifique o código. Você terá ferramentas de programação (incluindo C, Lisp e Perl) melhores do qualquer sistema operacional da Microsoft pode sonhar em ter, você se divertirá, e irá absorver mais conhecimento do que perceber, até que você olhará para trás como um mestre hacker. Para aprender mais sobre Unix, veja The Loginataka. (Inglês) Para pegar o Linux, veja Where To Get Linux. (Inglês, mas você pode encontrar alguns links valiosos em minha seção de links Aprenda a usar a World Wide Web e escrever em HTML. A maioria das coisas que a cultura hacker tem construído funciona "invisivelmente", ajudando no funcionamento de fábricas, escritórios e universidades sem nenhum óbvio na vida dos não-hackers. A Web é a grande exceção, o enorme e brilhante brinquedo dos hackers que até mesmo políticos admitem que está mudando o mundo. Por esse motivo (e vários outros também) você precisa a aprender como trabalhar na Web. Isso não significa apenas aprender a mexer em um browser (qualquer um faz isso), mas aprender a programar em HTML, a linguagem de markup da Web. Se você não sabe programar, escrever em HTML lhe ensinará alguns hábitos mentais que o ajudarão. Então faça uma home page.
  Mas apenas ter uma home page não chega nem perto de torná-lo um hacker. A Web está repleta de home pages. A maioria delas é inútil, porcaria sem conteúdo -- porcaria muito bem apresentada, note bem, mas porcaria mesmo assim (mais sobre esse assunto em The HTML Hell Page). (Inglês)

Para valer a pena, sua página deve ter conteúdo -- deve ser interessante e/ou útil para outros hackers. E isso nos leva ao próximo assunto... Status na Cultura Hacker Como a maioria das culturas sem economia monetária, a do hacker se baseia em reputação. Você está tentando resolver problemas interessantes, mas quão interessantes eles são, e se suas soluções são realmente boas, é algo que somente seus iguais ou superiores tecnicamente são normalmente capazes de julgar. Conseqüentemente, quando você joga o jogo do hacker, você aprende a marcar pontos principalmente pelo que outros hackers pensam da sua habilidade (por isso você não é hacker até que outros hackers lhe chamem assim). Esse fato é obscurecido pela imagem solitária que se faz do trabalho do hacker; e também por um tabu hacker-cultural que é contra admitir que o ego ou a aprovação externa estão envolvidas na motivação de alguém. Especificamente, a cultura hacker é o que os antropologistas chamam de cultura de doação. Você ganha status e reputação não por dominar outras pessoas, nem por ser bonito, nem por ter coisas que as pessoas querem, mas sim por doar coisas. Especificamente, por doar seu tempo, sua criatividade, e os resultados de sua habilidade.
 Há basicamente cinco tipos de coisas que você pode fazer para ser respeitado por hackers: Escrever open-source software. O primeiro (o mais central e mais tradicional) é escrever programas que outros hackers achem divertidos ou úteis, e dar o código-fonte para que toda a cultura hacker use.(Nós costumávamos chamar isto de "free software", mas isso confundia muitas pessoas que não sabiam ao certo o significado de "free". Agora, muitos de nós preferem o termo "open-source" software).
 [nota: "free" significa tanto "livre" como "gratuito", daí a confusão. O significado que se pretende é "livre".] Os "semi-deuses" mais venerados da cultura hacker são pessoas que escreveram programas grandes, competentes, que encontraram uma grande demanda e os distribuíram para que todos pudessem usar e alterar. Por isso atualmente se usa o termo "open source" (código aberto). Ajude a testar e depurar open-source software Também estão servindo os que depuram open-source software. Neste mundo imperfeito, inevitavelmente passamos a maior parte do tempo de desenvolvimento na fase de depuração. Por isso, qualquer autor de open-source software que pense lhe dirá que bons beta-testers (que saibam descrever sintomas claramente, localizar problemas, tolerar bugs em um lançamento apressado, e estejam dispostos a aplicar algumas rotinas de diagnóstico) valem seu peso em ouro. Até mesmo um desses beta-testers pode fazer a diferença entre uma fase de depuração virar um longo e cansativo pesadelo, ou ser apenas um aborrecimento saudável. Se você é um novato, tente achar um programa sob desenvolvimento em que você esteja interessado e seja um bom beta-tester. Há um progressão natural de ajudar atestar programas para ajudar a depurar e depois ajudar a modificá-los. Você aprenderá muito assim, e criará um bom karma com pessoas que lhe ajudarão depois. Publique informação útil. Outra boa coisa a se fazer é coletar e filtrar informações úteis e interessantes em páginas da Web ou documentos como FAQs ("Frequently Asked Questions lists", ou listas de perguntas freqüentes), e torne-os disponíveis ao público. Mantenedores de grandes FAQs técnicos são quase tão respeitados quanto autores de open-source software. Ajude a manter a infra-estrutura funcionando. A cultura hacker (e o desenvolvimento da Internet, quanto a isso) é mantida por voluntários. Existe muito trabalho sem glamour que precisa ser feito para mantê-la viva -- administrar listas de email, moderar grupos de discussão, manter grandes sites que armazenam software, desenvolver RFCs e outros padrões técnicos. Pessoas que fazem bem esse tipo de coisa são muito respeitadas, porque todo mundo sabe que esses serviços tomam muito tempo e não são tão divertidos como mexer em código. Fazê-los mostra dedicação. Sirva a cultura hacker em si. Finalmente, você pode servir e propagar a cultura em si (por exemplo, escrevendo um apurado manual sobre como se tornar um hacker :-)). Você só terá condição de fazer isso depois de ter estado por aí por um certo tempo, e ter se tornado conhecido por uma das primeiras quatro coisas. A cultura hacker não têm líderes, mas têm seus heróis culturais, "chefes tribais", historiadores e porta-vozes. Depois de ter passado tempo suficiente nas trincheiras, você pode ser tornar um desses. Cuidado: hackers desconfiam de egos espalhafatosos em seus "chefes tribais", então procurar visivelmente por esse tipo de fama é perigoso. Ao invés de se esforçar pela fama, você tem que de certo modo se posicionar de modo que ela "caia" em você, e então ser modesto e cortês sobre seu status. A Conexão Hacker/Nerd Contrariamente ao mito popular, você não tem que ser um nerd para ser um hacker. Ajuda, entretanto, e muitos hackers são de fato nerds. Ser um proscrito social o ajuda a se manter concentrado nas coisas realmente importantes, como pensar e "hackear". Por isso, muitos hackers adotaram o rótulo "nerd", e até mesmo usam o termo (mais duro) "geek" como um símbolo de orgulho -- é um modo de declarar sua independência de expectativas sociais normais. Veja The Geek Page para discussão extensiva. Se você consegue se concentrar o suficiente em hackear para ser bom nisso, e ainda ter uma vida, está ótimo. Isso é bem mais fácil hoje do que quando era um novato nos anos 70; atualmente a cultura mainstream é muito mais receptiva a tecno-nerds. Há até mesmo um número crescente de pessoas que percebem que hackers são, freqüentemente, amantes e cônjuges de alta qualidade. Girl's Guide to Geek Guys. Se hackear o atrai porque você não vive, tudo bem -- pelo menos você não terá problemas para se concentrar. Talvez você consiga uma vida normal depois. Pontos Sobre Estilo Para ser um hacker, você tem que entrar na mentalidade hacker. Há algumas coisas que você pode fazer quando não estiver na frente de um computador e que podem ajudar. Não substituem o ato de hackear (nada substitui isso), mas muitos hackers as fazem, e sentem que elas estão ligadas de uma maneira básica com a essência do hacking. Leia ficção científica. Freqüente convenções de ficção científica (uma boa maneira de encontrar hackers e proto-hackers). Estude o Zen, e/ou faça artes marciais. (A disciplina mental parece similar em pontos importantes). Desenvolva um ouvido analítico para música. Aprenda a apreciar tipos peculiares de música. Aprenda a tocar bem algum instrumento musical, ou a cantar. Desenvolva sua apreciação de trocadilhos e jogo de palavras. Aprenda a escrever bem em sua língua nativa. (Um número surpreendente de hackers, incluindo todos os melhores que eu conheço, são bons escritores.) Quanto mais dessas coisas você já fizer, mais provável que você tenha naturalmente um material hacker. Por que essas coisas em particular não é completamente claro, mas elas são ligadas com uma mistura de habilidades dos lados esquerdo e direito do cérebro que parece ser muito importante (hackers precisam ser capazes de tanto raciocinar logicamente quanto pôr de lado, de uma hora para outra, a lógica aparente do problema). Finalmente, algumas coisas a não serem feitas. Não use um nome de usuário ou pseudônimo bobo e grandioso. Não entre em flame wars ("guerrinhas") na Usenet (ou em qualquer outro lugar). Não se auto-intitule um "cyberpunk", e não perca seu tempo com alguém que o faça. Não poste ou escreve email cheio de erros de ortografia e gramática. A única reputação que você conseguirá fazendo alguma dessas coisas é a de um twit [um chato, geralmente filtrado nos grupos de discussão]. Hackers tem boa memória -- pode levar anos antes que você se reabilite o suficiente para ser aceito. Outros Recursos O Loginataka tem algumas coisas a dizer sobre o treinamento e a atitude adequados a um hacker de Unix. Eu também escrevi A Brief History Of Hackerdom. Peter Seebach mantém um excelente Hacker FAQ para gerentes que não sabem como lidar com hackers. Eu escrevi um documento, The Cathedral and the Bazaar ("A Catedral e o Bazar"), que explica muito sobre como o Linux e as culturas de open-source software funcionam. Perguntas Freqüentes Q: Você me ensina como "hackear"? Desde que publiquei essa página, recebi vários pedidos por semana de pessoas querendo que eu "ensinasse tudo sobre hacking". Infelizmente, eu não tenho tempo nem energia para isso; meus próprios projetos hackers tomam 110% do meu tempo. Mesmo se eu fizesse, hacking é uma atitude e uma habilidade na qual você tem que basicamente ser auto-didata. Você verá que, embora hackers de verdade queiram lhe ajudar, eles não o respeitarão se você pedir "mastigado" tudo que eles sabem. Aprenda algumas coisas primeiro. Mostre que você está tentando, que você é capaz de aprender sozinho. Depois faça perguntas aos hackers que encontrar. Q: Onde eu posso encontrar hackers de verdade para conversar? Bem, não no IRC, com certeza -- lá só existem lammers e crackers. A melhor maneira é encontrar um grupo de usuários local de Unix ou Linux, e freqüentar as reuniões (você pode encontrar links para várias listas de grupos de usuários na página da LDP em Sunsite). Q: Que linguagem devo aprender primeiro? HTML, se você ainda não souber. Existe um monte de livros sobre HTML lustrosos, modistas e ruins por aí e, infelizmente, pouquíssimos bons. O livro de que mais gosto é HTML: The Definitive Guide. Quando você estiver pronto pra começar a programar, eu recomendaria começar com Perl ou Python. C é realmente importante, mas muito mais difícil. Q: Mas o open-source software não deixará os programadores incapazes de ganhar a vida? Parece improvável -- até agora, a indústria de open-source software parece estar criando empregos ao invés de tirá-los. Se ter escrito um programa é ganho econômico em relação a não tê-lo escrito, um programador será pago independentemente de o programa ser livre depois de feito. E, independentemente de quanto open-source software é feito, sempre parece haver mais demanda por aplicações novas e personalizadas. Q: Como eu começo? Onde posso pegar um Unix livre? Em outro lugar da página eu incluí ponteiros onde pegar o Linux. Para ser um hacker você precisa de motivação, iniciativa e capacidade de se educar. Comece agora... Ele jurou que era australiano. No mês seguinte, ele me contou muitas coisas difíceis de acreditar. Por fim, pude confirmar metade de tudo o que ele disse. Fiquei me perguntando sobre a veracidade do resto. Um mês depois que conversamos pela primeira vez, ele me convenceu de que, de fato, havia realizado muitas das coisas extraordinárias que dizia ter feito. Passei a considerá-lo não mais um desenvolvedor de games desconhecido e desgarrado da indústria, mas um hacker – um hacker realmente talentoso. “Sou mais do que isso”, ele me disse entre risadas em uma das nossas conversas. “Sou apenas uma imagem.” “Eu perdi tudo”, ele disse quando consegui conversar com ele novamente no Twitter depois de alguns dias. Ele disse que sua vida estava em pedaços agora. “O que eu fiz de errado?”, ele me perguntou. “Eu realme nte mereço isso? É como diz o ditado: a curiosidade matou o gato.” Top 10: Os maiores hackers da história 10 comentários É certo que a internet ainda é bastante vulnerável, mas algumas pessoas se destacaram por invadir sites e redes supostamente seguras. Alguns deles por prazer, outros por dinheiro, houve até quem o fizesse por vingança. A única coisa certa é que esses 10 rapazes abaixo já deram muita dor de cabeça por suas ações na internet. Hoje, a maioria deles já não faz mais parte do "lado negro da força" virtual e trabalham na segurança digital, mas você conhece seus feitos? Conheça os 10 hackers mais famosos da história nessa lista que o TechTudo preparou para você. 10. David L. Smith David L. Smith (Foto: Divulgação) David L. Smith (Foto: Reprodução) Smith é o autor do notório "worm Melissa", responsável por sobrecarregar e tirar do ar vários servidores de e-mail em 1999. Smith foi detido e condenado em 2002 a 10 anos de prisão por ter causado mais de US$80 milhões de prejuízo. A pena chegou a ser reduzida para 20 meses (mais multa de US$ 5 mil) quando Smith aceitou trabalhar com o FBI, logo após sua captura. Inicialmente ele trabalhou 18 horas por semana, mas logo a demanda aumentou, fazendo-o trabalhar 40 horas semanais. Ele foi incumbido de obter conexões entre os autores de vírus novos, mantendo a atenção às vulnerabilidades dos softwares e contribuindo para a captura dos invasores. 9. Robert Morris Robert Morris (Foto: Reprodução) Robert Morris (Foto: Reprodução) Americano, filho do cientista chefe do Centro Nacional de Segurança Computacional dos EUA, Morris foi o responsável pela criação de um vírus que chegou a prejudicar 6 mil computadores em 1988 (cerca de 10% da internet da época), inutilizando-os. Ele foi o primeiro a ser condenado pela lei de Abuso e Fraude de Computadores dos Estados Unidos, mas nem cumpriu a pena. Atualmente ele é considerado o mestre dos criadores de pragas virtuais e está trabalhando como professor efetivo do MIT no Laboratório de Inteligência Artificial. 8. Kevin Poulsen Kevin Poulsen (Foto: Reprodução) Kevin Poulsen (Foto: Reprodução) Seu principal feito aconteceu em 1990, quando Poulsen interceptou todas as linhas telefônicas da estação de rádio KIIS-FM, vencendo assim um concurso realizado pela emissora da Califórnia. O prêmio era um Porche para o 102º ouvinte que telefonasse. Poulsen garantiu seu carro, mas passou 51 meses na prisão. Hoje ele é diretor do site Security Focus e editor da Wired. 7. Onel de Guzman Onel de Guzman (Foto: Reprodução) Onel de Guzman (Foto: Reprodução) Criador do famoso vírus "I love you", que era enviado por e-mail com um arquivo anexo chamado "Love-the-letter-for-you". Após a execução, o vírus fazia com que a mensagem fosse enviada para todos os contatos da vítima, e além de se retransmitir, o vírus subscrevia alguns arquivos e infectava vários outros, fazendo com que o malware fosse executado toda vez que a pessoa tentasse abrir um arquivo MP3, por exemplo. Estima-se que o "I love you" tenha sido enviado a mais de 84 milhões de pessoas, causando um prejuízo total de $8,7 bilhões. O estudante filipino que enviou o vírus o fez por pura birra, já que tratava-se de um trabalho de faculdade rejeitado. Ele foi absolvido por faltar legislação que envolvesse crimes digitais em seu país, e também por não terem encontrado provas. 6. Vladimir Levin Vladimir Levin (Foto: Reprodução) Vladimir Levin (Foto: Reprodução) Formado pela Universidade de Tecnologia de St.Petesburg, Rússia, esse hacker russo foi o cérebro de um ataque aos computadores do Citybank. Com o acesso à rede bancária, ele desviou US$10 milhões de contas de clientes. Foi preso pela Interpol no Aeroporto de Heathrow em 1995. 5. Jon Lech Johansen Jon Lech Johansen (Foto: Reprodução) Jon Lech Johansen (Foto: Reprodução) Norueguês, Johansen também é conhecido como "DVD John", por ter conseguido burlar a proteção regional inseridas nos DVDs comerciais. Seus pais foram processados em seu lugar, afinal, ele tinha apenas 15 anos, mas foram absolvidos sob a seguinte alegação do juiz: 'como DVDs são objetos mais frágeis do que, por exemplo, livros, as pessoas deveriam ter a possibilidade de fazer uma cópia de segurança para uso pessoal'. Sortudo! Ao que parece, Johansen trabalha para quebrar os sistemas anticópias do Blu-Ray, os discos que sucederam os DVDs. 4. Jonathan James Jonathan James (Foto: Reprodução) Jonathan James (Foto: Reprodução) Foi o primeiro adolescente a ser preso por crimes digitais nos Estados Unidos, em 1999. Ele invadiu os computadores do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e da NASA, aos 15 anos de idade. James suicidou-se em maio de 2008, e junto com o corpo foi encontrada uma carta com 5 páginas, justificando que ele não acreditava mais no sistema judiciário. Isso porque ele estava sendo investigado pelo Serviço Secreto por ter ligação - ao qual ele negava - a um grande roubo de dados de clientes de várias lojas virtuais norte-americanas em 2007. 3. Raphael Gray Raphael Gray (Foto: Reprodução) Raphael Gray (Foto: Reprodução) O hacker britânico Raphael Gray foi condenado com apenas 19 anos por roubar 23 mil números de cartões de crédito, entre eles um de Bill Gates. Usando dados de cartões de crédito roubados, Gray criou dois sites, o "ecrackers.com" e o "freecreditcards.com", onde publicou informações de cartões de crédito roubados de páginas de e-commerce, incluindo o número que ele alegou ser do cartão de crédito de Bill Gates, com o telefone da casa do milionário. O fato chamou a atenção do FBI, que o "visitou" em março de 1999. 2. Adrian Lamo Adrian Lamo (Foto: Reprodução) Adrian Lamo (Foto: Reprodução) O norte-americano de 30 anos se tornou o mais famoso “grey hat hacker” da década passada. Em 2003, invadiu o sistema do jornal The New York Times apenas para incluir a si mesmo na lista de colaboradores. Ele também é conhecido por quebrar uma série de sistemas de alta segurança da rede de computadores, como a da Microsoft, da Yahoo!, da MCI WorldCom, da Excite@Home, e das empresas de telefonia SBC, Ameritech e Cingular. 1. Kevin Mitnick Mitnick (Foto: Reprodução) Mitnick (Foto: Reprodução) O mais famoso hacker da história. Em 1990, Kevin Mitnick invadiu vários computadores de operadoras de telefonia e provedores de internet, além de enganar o FBI e se transformar em um dos cibercriminosos mais procurados da internet (história que chegou até a virar filme). Em 1995 ele foi preso, sendo liberado 5 anos depois após pagar fiança, mas nos primeiros três anos de liberdade não pode conectar-se a internet. Hoje, Mitnick é um consultor de segurança digital, tendo participado inclusive do evento Campus Party 2010 no Brasil.

http://www.ccil.org/~esr/faqs/hacker-howto.html
livro : manual completo do hacker milenium

rascunho 2

Queeky
editor de imagem online

O que é o queeky?

Queeky é uma plataforma on-line para pessoas que gostam de desenho e arte online.

Em Queeky você pode:

Crie desenhos animados usando QueekyPaint , um aplicativo de desenho único e fácil de usar.
Veja como os outros estão desenhando no incrível galeria queeky
Colaborar com outros artistas em tempo real usando MultiDraw
Criar ou juntar-se diferentes tipos de grupos . Você pode anexar desenhos Queeky, uploads de imagens (desenhos de outros sites, digitalizações e fotos), entradas de blog e comentários de seus grupos.
Assinar notificações para que você possa ficar em contato com seus amigos e outros artistas em Queeky e suas atividades.
Incorporar os seus desenhos animados em seu blog ou site usando o Queeky Art Jogador .

Bom apesar de todas essas funcionalidades o queeky ainda só esta disponivel em inglês,espalhol é alemão , já procurei em varios foruns sites como o baixaki,tech tudo e outros,
 mas só encontro uma breve descrisão do programa, mas nada de muito util, acho que como eles ganhão por dowlond não é muito interessante para eles







Ainda não encontrei nenhum tutorial em português sobre o queeky ou outros sites do genero.
um ponto interessante que eu achei foi que quando voçê for minimizar a janela o desenho para é
volta depois que você abre a janela de novo.


http://www.queeky.com/

vale a pena ser um mangaka?
se voce gostaria de ver algum conteudo aqui made para meu email netoqjose@gmail.com